sábado, 16 de julho de 2011

Centro

Centro e fusão de todas as distâncias;
Velhice-mãe de todas as infâncias;
E futuro de tudo o quanto há de morrer...
Possa a minha alma ver-te,um só segundo,
Presente e em ti,Pretérito do mundo,
Infinito imortal do verbo ser!

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