segunda-feira, 25 de julho de 2011

A brevidade da vida

Temer à morte?sentir o nevoeiro em minha garganta,
A nebulosidade em meu rosto,
Quando as neves começam,e os toques denotam
Que me aproxima do lugar,
O poder da noite,a pressão do temporal,
O posto do adversário;
Onde se posta,o arquimedo em forma visivel,
Mas o homem forte deve ir-se:
Pois a viagem termina e o cume é atingido,
E as barreiras caem,
Há uma batalha a lutar,antes da guarnição ser ganha,
A recompensa de tudo.
Sempre fui um lutador,portanto - uma luta a  mais,
A melhor e a final!
Odiaria que a morte me tapasse os olhos,permitindo
Que eu me arrastasse para fora.
Não!que eu prove tudo,conduzindo-me como meus pares,
Os heróis antigos.
Suportar o golpe,em um minuto pagar os direitos da vida,
Na forma de dor,trevas e frio.
Pois de de repente o pior se torna melhor para o bravo,
O negro minuto do fim,
E os elementos rilham,as vozes inimigas rugem,
Irão se calando ,irão se misturando,
Serão transformadas,sendo um principio a paz na dor,
Então uma luz,então teu cotação,
Ó tu,alma de ninha alma!Agarrar-me-ei a ti de novo,
E com Deus terei o meu descanso!

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